segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Plataforma, nunca mais

O Opala foi de plataforma para Belo Horizonte e como tive problemas com o Galaxie o Opala retornou para Taubaté.
Utilizei caminhão prancha para esta transporte e infelizmente, espero nunca mais ter que usar este tipo de transporte, pois não sei se foi desmazelo do motorista na hora de puxar o carro, pois prendeu o gancho no braço da direção ocasionando o entortamento desta barra e a cabagem das rodas dianteiras principalmente do lado esquerdo ficou comprometido.
A direção ficou desalinhada e quando freia ,mesmo que levemente o carro tende a puxar para a esquerda.
Levei ao Vanderlei e ele verificou que o lado esquerdo da frente esta caido.....por este motivo o carro esta puxando para a esquerda.
Alem de ter me prejudicado financeiramente , o carro que era perfeitamente alinhado e justo esta puxando e cambagem esta com problemas.
Espero que o Vanderlei conserte e volte como era antes da prancha.
Se tiver que fazer algum transporte de carro vou dirigindo ou tomarei maior cuidado com o "içamento" do carro na prancha.
Abraço

Fernando

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Foi.... mas esta voltando!!!!

Foi embora, mas felizmente nao deu nem tempo de esfriar a sua vaga na "garagem" e ja esta voltando, desta vez para ficar, para sempre......talvez.


Abraço,

Fernando

Arrependimento

Hoje chegou o Galaxie 72 que eu havia negociado com loja em Belo Horizonte.


Dormi mal pensando em como seria o carro e para minha surpresa, pois ja fiz negocios com este comerciante de carros, o Galaxie esta muito mal feito.
Pintura mal feita, apresenta massa, varias partes da lataria com amassidinhos "irritantes", friso das portas ondulados.
O interior principalmente o painel esta em perfeitas condições, tudo funciona,mas faltou esmero na pintura foi pintado dobradiças, borrachas, sem cuidado algum.
O carro , na visao simplesmente de carro nao é feio chama a atenção mas se for analisar profundamente é desanimador.

Depois de muita conversa, análises com o Gustavo, João e até apresentação do carro ao Luciano, Martelinho de Ouro, decidi por devolver o carro.
Infelizmente nao vai ser agora que terei um Galaxie impecavel, como estou procurando.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Dia de Limpeza

Hoje tirei os carros da "Garagem" para varrer, e resolvi tirar essas fotos.....



Covil dos leoões

Abraço,

Fernando

domingo, 20 de fevereiro de 2011

A Beleza do Charger 79

Segue abaixo fotos do Dodge Charger 1979, em uma tarde ensolarada


Nova aquisição?

A coceira do carro antigo esta cutucando.
Será que vale a pena?











Vamos ver o que acontecera....

Abraço,

Fernando

Detalhes Opala Gran Luxo 73

Segue algumas fotos do interior do Opala Gran Luxo 73.


 Detalhe da capota

 Vinil original "recortado"

 Rádio Original funcionando
 29.000 km originais

 Manual do Proprietario e Garantia do rádio
 Manual do Proprietario

Motor nunca foi retirado

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Selos de Qualidade e Publicidade Chrysler

O Gustavo com sua paciência de monge tibetano desenvolveu réplicas fidedignas de selos de qualidade e propaganda Chrysler.
Coloquei um kit de controle qualidade feitas por ele no Dart 73 e ficou perfeito.
Desenvolveu tambem rótulos para extintores tambem com gande perfeição.
Segue abaixo itens e valores dos produtos que ele tem.
"Segue tudo o que tenho disponível aqui, lembrando que são réplicas feitas com a maior fidelidade possível.
Publicidade 71 - DODGE Dirija-o e Ame-o (Maçã) - aplicar por dentro do vidro R$ 15,00
Publicidade 72 - DODGE o resto é passado - aplicar por dentro ou fora do vidro R$ 15,00
Publicidade 80 - Siga em 80 com Dodge - aplicar por dentro ou fora do vidro R$ 20,00
Publicidade Polara 77 - Dodge Polara o carro que venceu - aplicar por fora do vidro R$ 20,00

Contrôle de Qualidade até 72 - Kit com 6 unidades - R$ 35,00

Contrôle de Qualidade pós 73 - Kit com 7 unidades - R$ 35,00


Rótulos dos extintores barrigudinhos dos dodges até 73 - R$ 25,00.

Contato Gustavo gus_cabett@ig.com.br

Abraço,

Fernando

"Dodge 1800 e Polara" 1976 a Mudança


Segue abaixo texto enviado pelo Gustavo sobre Dodge 1800/Polara retirado da Revista Quatro Rodas

No começo dos anos 70, os Dodge Dart e Charger davam brilho à estrela da Chrysler. Mas isso só não bastava. A fábrica precisava era de um carro médio, para aumentar o volume de vendas. A solução foi encontrada na Inglaterra e se chamava Hilmann Avenger. O novo quatro portas já despontava como sucesso e foi trazido para servir de base para o nosso, com significativas e exclusivas modificações.
Seria produzido com duas portas, uma preferência nacional. E ganharia um "motorzão" de 1800 cm3 - na Europa e na Argentina era produzido com motores de 1250 e 1500 cm3 - como forma de compensar a baixa taxa de compressão imposta pela nossa gasolina.
Batizado de Dodge 1800, foi apresentado no final de 1972 e estava, pelo menos em teoria, fadado ao sucesso.
Afinal, nenhum outro carro da categoria reunia tantas qualidades: motor de sobra, tamanho "maior por dentro que por fora", soluções inéditas de segurança, porta-malas generoso e um desenho de concepção atual. E não é que deu tudo errado?
Os primeiros Dodginhos eram uma decepção, não apresentavam o desempenho esperado. Num regime de dieta de spa proporcionada por um carburador Solex 32, o Dodginho demorava eternos 20,3 segundos para ir de 0 a 100 km/h. Veja o que dizia QUATRO RODAS, no primeiro teste do 1800: "Na estrada, consegue-se ultrapassar com alguma facilidade um Fuscão. Mas a coisa fica mais difícil se o 'adversário' for um Corcel com motor 1400 ou um TL (modelo VW que tinha motor 1600)". A aberração foi percebida pela Chrysler, que trocou o vilão por um carburador Lucas, rapidamente sucedido pelo japonês Hitachi. A mudança provocou melhora no desempenho do modelo 1974. Naquele ano seria lançado o SE, versão voltada para os jovens. Tinha rodas e cores especiais, além de faixas laterais, grade, molduras de vidros, faróis e lanternas pintadas de preto fosco. Por dentro, volante esportivo e forração em preto-e-branco. Simples e simpático.



Mas seria injusto atribuir os problemas do Dodginho apenas a sua lerdeza. No relato do primeiro teste dos 30000 quilômetros com o modelo (edição de fevereiro de 1974), uma passagem tragicômica dá a idéia do que foram os primeiros tempos do Dodge 1800. Depois de passar pela primeira revisão, a alavanca de câmbio quebrou, ficando o câmbio travado na segunda marcha. O repórter entrou com o carro no salão de vendas de uma concessionária de São Paulo, que se recusou a recebê-lo sob a alegação de que havia sido comprado em outra revenda. Depois de insistir com o gerente, o jornalista conseguiu que o carro fosse para a oficina. Mas como, se era impossível manobrar sem engatar a ré? Sob protestos os vendedores empurraram o Dodginho, preocupados com o desgaste de imagem (dos próprios e do carro) perante os eventuais clientes presentes. Ao longo do teste a alavanca quebraria por mais três vezes. Nas frenagens de emergência, o carro chegava a levantar as rodas traseiras. A vedação era permissiva com água e pó e a ventilação interna, asfixiante. O atendimento na rede de concessionárias seguia o mesmo (baixo) padrão. No entanto, nem só defeitos tinha o Dodginho: era bonito, silencioso, tinha direção precisa, rodar suave e boa estabilidade.
Qualidades insuficientes para impedir que o mico se aboletasse no 1800. Por isso, enquanto providenciava melhorias técnicas, a Chrysler tomou duas atitudes: admitiu falhas e investiu uma boa soma no programa "garantia total". Mas as melhorias se mostraram apenas cosméticas diante da reengenharia que resultaria no modelo 1976. Rebatizado de Polara, o "novo" carro veio para apagar de vez o passado que condenava o Dodginho.
O motor, com 85 cavalos, passou a justificar sua cilindrada e a apresentar uma disposição de dar gosto. Nessa etapa de evolução o motor ganhou finalmente o carburador inglês SU. E passou a trabalhar com taxa de compressão mais alta, maior diâmetro de válvulas de escape e modificações no cabeçote e coletor de gases. Com isso ganhou 10 cavalos. Na prova de aceleração o Polara abatia nada menos que 6 segundos da marca do primeiro teste de 0 a 100 km/h com o 1800 do lançamento. E chegava aos 160 km/h. Tudo isso sem aumento significativo de consumo. A suspensão foi recalibrada e chegaram aguardados opcionais: servofreio e pneus radiais. A enxurrada de problemas mecânicos desapareceu, assim como o péssimo atendimento nas concessionárias. E assim o Polara se firmou como carro resistente e confiável. O modelo 1978 ganhou alterações no visual. Os quatro faróis redondos deram lugar aos retangulares e o Polara ganhou novas lanternas, como mostram as fotos do Polara do colecionador Fábio Steinbruch, que você vê nas fotos.
Em 1979, já com a Chrysler sob o comando da Volkswagen alemã, vieram a sofisticação e o conforto de um câmbio automático de quatro marchas. E no ano seguinte saiu a versão GLS, mais potente (90 cavalos), de estilo mais esportivo e com direito a um completíssimo painel importado, que incluía manômetro de óleo e voltímetro.
Os bons tempos do apogeu do Polara não duraram. A venda pífia de seis a dez Dart por mês não convenceu a matriz a manter a linha de automóveis Chrysler no Brasil. A essa altura, haviam sido produzidos 92665 Dodginhos e todos os recursos dessa divisão foram desviados para a produção de caminhões com o emblema VW.



Abraço

Fernando

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Charger 72 Ouro Espanhol

Dos carros que meu pai ja teve o que tenho mais recordações é do Dodge Charger 72 Ouro Espanhol .
Meu pai comprou este carro zero, no início de 1972,  na concessionária Janda , pagou algo em torno de Cr$ 42.000,00, dinheiro este contabilizado através de uma única venda de ações, não sei se naquela época ganhava-se dinheiro com mais facilidade.....
Bom, este carro tinha bancos individuais,centro com tecido e laterais em couro/courvim, cambio embaixo, rodas Magnum.
Praticamente todo domingo de manhã meu pai, meu irmão e eu íamos do bairro de Higienópolis, Rua Piaui 1.184 lembro endereço até hoje, telefone 67.90.13, acabei de lembrar do telefone.....aliás eramos vizinhos do Fábio /Leo Steinbruch , nós morávamos no quinto andar eles no oitavo, até Cidade Jardim mais especificamente ao Jockey Clube de São Paulo, onde meu tinha alguns cavalos de corrida e ficava conversando por horas a fio com cavalariços, treinadores, amigos, para mim com 4 anos era uma tremenda chatice, ainda bem que meu pai deixava , se quizessemos ,ficar no Dodge onde ouviamos rádio AM Jovem Pan e aprontávamos com o acendedor de cigarros colocando fogo em pedaços de jornal.... mas o que me consolava era a ida e a volta no Dodge.
Meu pai me levava á escola de manhã e para variar sempre estávamos atrasados e o Dodge ficava no segundo subsolo do prédio, era uma ingrime rampa para sair e o zelador Sr.Carlos, também acabei de lembrar o nome dele, molhava as plantas laterais e aproveitava para lavar a rampa que tinha no trilho de passagem dos carros uma borracha,dai imagina Dodge tração traseira para subir rampa ingrime molhada......ficava um subia ,patinava muito, descia até que finalmente o Dodge patinando muito conseguia subir, isso era quase todo dia!
Minha mãe ao volante, estávamos indo a Sears onde hoje é o Shopping Iguatemi e na subida do Pacaembu, acesso a Dr.Arnaldo, quase no topo ,o semáforo fecha, e para sair com o carro foi complicado por causa da patinação.......
Meus pais decidiram que iríamos com o Dodge para Salvador/Ba e meu pai preparou o carro, pois o calor na Bahia era muito grande e instalou ar condicionado, que nunca funcionava ou funcionava por curtos periodos.
A viagem foi legal, meus pais na frente e atrás, eu, meu irmão e minha irmã, engraçado como parecia que o Dodge era enorme atras.
Vez ou outra meus irmaõs brigavam e nesta viagem o que mais tenho recordação, não tão boas, pois tinha um enjoo quase que constante era com a música "Batuque na Cozinha" do Martinho da Vila que não sei se era a única música disponível ou se meus pais gostavam desta música. Odeio até hoje.

Foto de Janeiro de 1973
  Dodge Charger em Salvador, minha mãe,minha irmã ,meu irmão agachado e eu em direção ao Dodge

Acho que minha mãe percebeu que a volta não seria tão boa quanto a ida e resolveu mandar os três filhos de volta a São Paulo de avião.
Meu pai trocou de carro e o Dodge ficou por um periodo parado , como o carro ficava parado na garagem, emprestou a um sócio espanhol, que abusou do carro, não sei bem o motivo, acredito que corria muito com o carro.
Depois voltou para a garagem e ficou por um tempo.
Com o carro sem uso, minha mãe "resolveu" dar o carro para seu irmão, que pecado, dar um Dodge Charger 72 Ouro Espanhol.
Como era V8 muito beberrão, meu tio resolveu instalar gás , mas o gás que ele mandou instalar, na própria garagem do prédio, me lembro direitinho deste dia, era gás de cozinha.
O "técnico" ficou o dia inteiro instalando e não me lembro bem se conseguiu, o que sei é que o carro foi embora para São João da Boa Vista e em pouco tempo depois meu tio vendeu este belo veículo.



quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Up Date Ford F100

Desde quando comprei a F100 tinha na minha cabeça a vontade de melhorar o aspecto de sua caçamba e colocar ripas de madeira.
Passados alguns anos , finalmente decidi fazer o serviço e aproveitei para pintar as peças com pequenos riscos/imperfeições e acabar com alguns pontos de corrosão.

 Paralama pronto para ser pintado.Uma pequena batida em uma van fez um amassado

Caçamba preparada, com soldas arrumadas e posteriormente sera utilizado Kpo nos vãos
As ripas de madeira foram feitas sob medida na Marcenaria Cruzilia e logo serão instaladas.

 Cabine onde havia inicio de corrosão, foi tratada e pronta para pintura

A faixa branca em torno da caçamba será repintada.

As rodas serão pintadas na cor branco, conforme original
Já comprei 04 pneus Goodyear novos para realmente deixar a brava F100 com tudo novo.

Salão Automóvel 1960


Abraço,

Fernando